terça-feira, agosto 09, 2011

Outra vez os ‘jovens’!

Que estamos precisados de ‘ordem’ como de pão para a boca, isso ninguém duvida. Até os fautores da desordem, que esperavam ganhar alguma coisa com a destruição da autoridade legítima, também eles já perceberam que a situação é perigosa e precisa de mão firme. Inevitável, diria um personagem de Sherlock Holmes. E o famoso detective acrescentaria que para resolver o busílis da questão não adianta continuar com o mesmo discurso ambíguo de chamar ‘jovens’ quando são negros, mestiços, ou de qualquer modo desenraizados que nasceram num bairro de Londres por mero acaso. Ou seria por obra e graça de descolonizações apressadas, umas mais ‘exemplares’ que as outras?!
Viveriam melhor se tivessem nascido na terra dos seus pais, ou avós?! Não sei, o que sei é que ao fim de tantos anos, ninguém pode garantir que aqueles ‘jovens’ estejam integrados na sociedade inglesa. E não será multiplicando subsídios que o problema se resolve. Sim, porque há um problema. Problema que se há-de agravar se a Europa continuar a ceder nos seus valores em detrimento de um relativismo absurdo, como se o bem e o mal fossem a mesma coisa! Como se não existissem! E quando o balão rebenta, desorientados, em lugar de seguirmos a pista da história, andamos à procura de causas novas para problemas velhos! Tão velhos como o homem!
Portugal, tem (ou tinha) nesta matéria soluções criativas e originais, que aplicou em todos os sítios onde teve responsabilidades administrativas. E as coisas nem correram mal. Aliás, não há melhor exemplo (no mundo!) de integração ou sociedade integral, que o Brasil. Onde haverá imensos problemas de violência mas não consta que tenham índole racista. Nem faz parte do vocabulário dos locutores brasileiros a expressão ‘jovens’... com segundo sentido.


Ao Brasil, para dar um salto qualitativo, para potenciar todas as suas possibilidades, para reduzir todas as suas desigualdades, só lhe falta um rei. De preferência um descendente de Dom João VI.

Saudações monárquicas

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