A resposta é tão simples que me espanta não a ter ouvido (ainda) da boca dos comentadores, dos sábios, dos psicopatas da política, dos sindicatos da função pública, das polícias, das forças armadas, da magistratura e de toda essa gente que contribui diáriamente com o seu labor para alimentar um estado monstruoso, claramente desproporcionado para a riqueza que o país pode produzir! Pois é, não foi nenhum partido em especial foram todos, porque todos eles representam essa mole imensa de funcionários que condiciona a política do nosso país há muito tempo. Eu diria, há demasiado tempo.
Foram então os funcionários públicos (ministros e deputados incluídos) que gritaram em uníssono por socorro, porque a alternativa era não receberem o ordenado do próximo mês. Sem esquecer as pensões. Já viram bem o que é que acontecia!
Agora se me perguntarem qual dos dois partidos do sistema telefonou à UE e ao FMI a pedir ajuda, isso deve ter sido o partido que estava no governo. Assim como deve ter sido ele quem assinou o memorando. A não ser que por cá as coisas se passem ao contrário do resto do mundo! A não ser que por cá quem governa é a oposição!
Está desvendado o mistério.
Saudações monárquicas
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