O apicultor estava desolado, as suas abelhas estão a desaparecer, morrem de fome e cansaço, vítimas de um poderoso enxame espanhol, cujas obreiras invadem diáriamente a fronteira, comem o pólen lusitano e dizimam as nossas compatriotas! Verdade que a abelha nacional não estava preparada para tal concorrência e quando lhe falaram de europa não percebeu que isso soava ao toque da antiga trombeta castelhana! E assim, distraída, pensando apenas no mel dos subsídios, esquecendo que de Espanha... ‘nem bom vento nem bom casamento’, a pobre abelhinha lá vai definhando à espera de um Condestável, que tarda!
Mas se as colmeias portuguesas estão em crise, mais a sul, a situação é diferente. Em pleno Alentejo, as terras abandonadas pelas ocupações de Abril e pelas experiências colectivas soviéticas, estão agora recobertas de extensos e viçosos olivais, propriedade castelhana, que prometem produzir o melhor azeite espanhol da europa!
E nós… ‘vamos cantando e rindo, levados, levados, sim...’
Mas se as colmeias portuguesas estão em crise, mais a sul, a situação é diferente. Em pleno Alentejo, as terras abandonadas pelas ocupações de Abril e pelas experiências colectivas soviéticas, estão agora recobertas de extensos e viçosos olivais, propriedade castelhana, que prometem produzir o melhor azeite espanhol da europa!
E nós… ‘vamos cantando e rindo, levados, levados, sim...’
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