Quando a assembleia da república recusa um voto de pesar pelo assassínio do Rei Mártir, que era o Chefe de Estado Constitucional na altura dos trágicos acontecimentos, isso só pode significar que o regime vigente se identifica com os criminosos, com a impunidade, e esclarece de uma vez por todas aquilo que disfarçava a todo o custo – sem este crime a república nunca se teria implantado em Portugal.
Mas também explica o impressionante registo criminal de cem anos de regime republicano: neste período foram assassinados dois chefes de estado, um candidato á chefia de estado e um primeiro-ministro! Monstruoso record, indigno de uma nação civilizada! Responsabilidades nunca existiram! Culpados também não! Provávelmente estarei a recordar aquilo que as almas mais sensíveis gostariam de esquecer, mas sem memória não existiremos como povo, sem verdade não existiremos como homens.
Reconciliação rima com perdão, mas com terroristas confessos, que ainda não se arrependeram, não há reconciliação possível.
É este o meu voto de pesar, voto de pesar por Portugal.
Mas também explica o impressionante registo criminal de cem anos de regime republicano: neste período foram assassinados dois chefes de estado, um candidato á chefia de estado e um primeiro-ministro! Monstruoso record, indigno de uma nação civilizada! Responsabilidades nunca existiram! Culpados também não! Provávelmente estarei a recordar aquilo que as almas mais sensíveis gostariam de esquecer, mas sem memória não existiremos como povo, sem verdade não existiremos como homens.
Reconciliação rima com perdão, mas com terroristas confessos, que ainda não se arrependeram, não há reconciliação possível.
É este o meu voto de pesar, voto de pesar por Portugal.
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