Nem sempre temos a noção da importância dos nossos gestos, muitas coisas fazemos, distraidamente, sem medir o alcance, que acabam por ser úteis, por servir a alguém, e só por isso são úteis, não é evidentemente o caso de alguns textos que de propósito publico no interregno, palavras dos outros, estruturadas e estruturantes, a que voltamos sempre porque têm valor, são tinta permanente que todos podem ler, de que todos podemos beneficiar, ficam para além das escolhas acessórias que salutarmente nos dividem.
A Evocação do Terreiro do Paço é um desses trechos que poderia permanecer, sem temer confronto, junto de outros, e cito de memória, a conversão de António Sardinha, pelo próprio, as quatro repúblicas e a monarquia, de Barrilaro Ruas, a eterna poesia de Torga e esse monumento épico a Maggiollo de Gouveia, da autoria de Ruy Cinatti!
E será por este último que a página se vira, voltando atrás, revisitando a história, para tentar compreender o que se passa hoje em Timor. Continuando a respeitar os desígnios do poeta.
A Evocação do Terreiro do Paço é um desses trechos que poderia permanecer, sem temer confronto, junto de outros, e cito de memória, a conversão de António Sardinha, pelo próprio, as quatro repúblicas e a monarquia, de Barrilaro Ruas, a eterna poesia de Torga e esse monumento épico a Maggiollo de Gouveia, da autoria de Ruy Cinatti!
E será por este último que a página se vira, voltando atrás, revisitando a história, para tentar compreender o que se passa hoje em Timor. Continuando a respeitar os desígnios do poeta.
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