Não é a prometida prova de vida, é um mero atestado, afinal o coração ainda bate, do mal o menos, como diria uma visita mais atenta desta casa. Aliás, salvo a ‘excitação Magalhães’ nem me parece que exista muita coisa para escrever! E à cautela vou esperar pelos ‘albuquerques’, computadores de outra geração, menos internacionais mas mais próximos do meu feitio.
Mas voltando à ‘sequência filipina’ - não se assustem, não é a má, é a boa, que foi anterior à má e muito anterior à próxima, que voltará a ser má – estou a falar dos versos escritos na sub-cave que evocam a rainha portuguesa que deu origem a isto tudo, inclusivé aos Magalhães. Está na hora de os fazer subir aos salões para ver se respiram um bocadinho. Uma versão para fado, fado português, nosso fado e meu fado:
Ah, és tu….
Rosa vermelha encarnada
Que um dia aqui aportaste
Vinda nas brumas do mar
Humano ventre chamada
Do Império que geraste...
Perdeste o fio à meada
Já não sabes navegar
Ah, és tu…
À procura de outra sorte
Outro rumo, outro norte
Que valha a pena alcançar
Sim, és tu…
Flor da roseira bravia
Rosa vermelha tardia
Porque chegaste tão tarde!…
Saudações.
Mas voltando à ‘sequência filipina’ - não se assustem, não é a má, é a boa, que foi anterior à má e muito anterior à próxima, que voltará a ser má – estou a falar dos versos escritos na sub-cave que evocam a rainha portuguesa que deu origem a isto tudo, inclusivé aos Magalhães. Está na hora de os fazer subir aos salões para ver se respiram um bocadinho. Uma versão para fado, fado português, nosso fado e meu fado:
Ah, és tu….
Rosa vermelha encarnada
Que um dia aqui aportaste
Vinda nas brumas do mar
Humano ventre chamada
Do Império que geraste...
Perdeste o fio à meada
Já não sabes navegar
Ah, és tu…
À procura de outra sorte
Outro rumo, outro norte
Que valha a pena alcançar
Sim, és tu…
Flor da roseira bravia
Rosa vermelha tardia
Porque chegaste tão tarde!…
Saudações.
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