Quando a nódoa ameaça deixar marcas indeléveis no regime, conhecidos agentes branqueadores entram em acção e é vê-los todos os dias a ocuparem o espaço mediático, quais glutões do ‘omo lava mais branco’!
Um dos programas de lavagem a seco mais utilizado é o ‘prós e contras’ da dona Fátima! Sempre disponível para limpar e escovar os desastres da república, eternamente grata aos seus egrégios fundadores, abre a lavandaria com gosto e convida os melhores detergentes.
Há falta do ex-Vital comunista (que faz limpezas no Público) convocou o ex-bastonário ribeirinho. Igual a si próprio (lembram-se dele a propósito da Casa Pia?!) de esfregona em punho, denuncia a conspiração, para de seguida desvalorizar a denúncia, e por fim, em desespero de causa, agita o fantasma do próximo Mussolini! Só faltou declamar Luís XV – depois de Sócrates... o dilúvio!
Que lindo!
Mas o nosso detergente está enganado, porque há nódoas que não saem nem se conseguem disfarçar. Neste sentido, a estratégia da ‘paz podre’ apenas adia um desfecho, não o evita. E já todos percebemos que com Sócrates as coisas pioraram onde não podiam piorar – a independência do poder judicial está posta em causa. E a partir daqui tudo se desmorona – ninguém confia, ninguém acredita, ninguém investe no futuro. Uma sociedade destas está condenada, não tem futuro.
Saudações monárquicas.
Um dos programas de lavagem a seco mais utilizado é o ‘prós e contras’ da dona Fátima! Sempre disponível para limpar e escovar os desastres da república, eternamente grata aos seus egrégios fundadores, abre a lavandaria com gosto e convida os melhores detergentes.
Há falta do ex-Vital comunista (que faz limpezas no Público) convocou o ex-bastonário ribeirinho. Igual a si próprio (lembram-se dele a propósito da Casa Pia?!) de esfregona em punho, denuncia a conspiração, para de seguida desvalorizar a denúncia, e por fim, em desespero de causa, agita o fantasma do próximo Mussolini! Só faltou declamar Luís XV – depois de Sócrates... o dilúvio!
Que lindo!
Mas o nosso detergente está enganado, porque há nódoas que não saem nem se conseguem disfarçar. Neste sentido, a estratégia da ‘paz podre’ apenas adia um desfecho, não o evita. E já todos percebemos que com Sócrates as coisas pioraram onde não podiam piorar – a independência do poder judicial está posta em causa. E a partir daqui tudo se desmorona – ninguém confia, ninguém acredita, ninguém investe no futuro. Uma sociedade destas está condenada, não tem futuro.
Saudações monárquicas.
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