Abri o calendário no mês de Março e deparei com a seguinte inscrição: - “Só porque alguém não te ama como tu queres, não significa que não te ame com todo o seu ser…”!
Quinze dias de ausência ou ‘cem anos de solidão’ vem dar no mesmo porque Gabriel Garcia Marquez pensava na diferença que nos une e não naquilo que nos separa.
E agora reparo que escrevi o meu último postal nos ‘idos de março’, data imortal que assinala a morte de César às mãos de Brutus, para o bem de Roma (da Roma democrática) segundo se disse na altura.
O calendário renova-se e o mês de Abril incita à vida, à oportunidade da vida…
A verdade é que a vida mudou. Ela muda todos os dias mas só em determinados momentos damos conta disso. Nesses momentos a realidade transforma-se (e transforma-nos) em presente e passado, e assim divididos tentamos prosseguir pelo mesmo caminho. Mas é em vão que o fazemos.
Entretanto o interregno continua, menos optimista é certo, mas continua. E se houve tempos em que vislumbrámos o seu fim (para glória do autor e descanso dos leitores) o que aí vemos não augura nada de bom. Ele há-de continuar, infelizmente, quer eu queira quer não.
E encerro o expediente com notícias do Papa, de quem mais havia de ser! Pois se não há frase que pronuncie ou ideia que exprima, que não lhe caia a ‘cristandade’ em cima! E a coisa é de tal ordem que já surgem textos humorísticos a denunciar a paranóia ocidental, melhor dito, a companhia (leia-se campanha) das judiarias ocidentais: - desta vez Bento XVI pronuncia-se sobre o tempo constatando que estava um belo dia em Roma, o que é normal para a época. Mas porque na mesma altura chovia em Bordéus tanto bastou para ser severamente criticado: - imprevidente (e egoísta), incapaz de olhar o boletim meteorológico como um todo, etc!...
Querem um conselho?!
Façam como eu que subo todos os dias ao mais alto promontório na esperança de avistar a esquadra inimiga! Que finalmente nos reconquiste, que traga um pouco de Fé à Europa e um pouco de ordem ao planeta. Tenho a certeza que os ‘infiéis’ hão-de tratar melhor o sucessor de Pedro que esta cambada ocidental.
Saudações monárquicas.
Quinze dias de ausência ou ‘cem anos de solidão’ vem dar no mesmo porque Gabriel Garcia Marquez pensava na diferença que nos une e não naquilo que nos separa.
E agora reparo que escrevi o meu último postal nos ‘idos de março’, data imortal que assinala a morte de César às mãos de Brutus, para o bem de Roma (da Roma democrática) segundo se disse na altura.
O calendário renova-se e o mês de Abril incita à vida, à oportunidade da vida…
A verdade é que a vida mudou. Ela muda todos os dias mas só em determinados momentos damos conta disso. Nesses momentos a realidade transforma-se (e transforma-nos) em presente e passado, e assim divididos tentamos prosseguir pelo mesmo caminho. Mas é em vão que o fazemos.
Entretanto o interregno continua, menos optimista é certo, mas continua. E se houve tempos em que vislumbrámos o seu fim (para glória do autor e descanso dos leitores) o que aí vemos não augura nada de bom. Ele há-de continuar, infelizmente, quer eu queira quer não.
E encerro o expediente com notícias do Papa, de quem mais havia de ser! Pois se não há frase que pronuncie ou ideia que exprima, que não lhe caia a ‘cristandade’ em cima! E a coisa é de tal ordem que já surgem textos humorísticos a denunciar a paranóia ocidental, melhor dito, a companhia (leia-se campanha) das judiarias ocidentais: - desta vez Bento XVI pronuncia-se sobre o tempo constatando que estava um belo dia em Roma, o que é normal para a época. Mas porque na mesma altura chovia em Bordéus tanto bastou para ser severamente criticado: - imprevidente (e egoísta), incapaz de olhar o boletim meteorológico como um todo, etc!...
Querem um conselho?!
Façam como eu que subo todos os dias ao mais alto promontório na esperança de avistar a esquadra inimiga! Que finalmente nos reconquiste, que traga um pouco de Fé à Europa e um pouco de ordem ao planeta. Tenho a certeza que os ‘infiéis’ hão-de tratar melhor o sucessor de Pedro que esta cambada ocidental.
Saudações monárquicas.
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