Habito uma casa antiga e velha ao mesmo tempo, sinónimo de frinchas nas janelas, ventania pelos corredores, e quando chove, pingadeiras que os telhados já não resolvem! Uma casa onde o aquecimento global ainda não chegou! Então nestes dias frios como o gelo, que desmentem noticiários e conferências (com aquecimento central), eu queria vê-los aqui a rapar… Mas é precisamente nestas alturas que me dá para sonhar! Imagino a verdejante alegria dos vikings ancestrais na ancestral ‘greenland’, hoje glaciar Groenlândia, e não imagino que tenha sido o homem a produzir tais modificações no planeta. Nem me imagino com forças suficientes para interferir na galáxia onde haverá forças mais do que suficientes para esse efeito. Já não falo no plano de Deus para que não me julguem por heresia (ou terrorismo), pois bem sabemos que atrás de um democrata está sempre um déspota, mais ou menos iluminado.
Quem também não acredita nesta história da responsabilidade humana pelo clima em que vivemos é o nosso amigo venezuelano. Chavez já percebeu que lhe estão a ir ao bolso. Por causa dos muçulmanos (e dos longínquos poços, cada vez mais difíceis de defender e controlar) vão querer limitar o poder do petróleo e dos seus legítimos proprietários. É por aqui que entram as energias alternativas, ditas limpas, mas enquanto houver petróleo barato, impossíveis de explorar a um custo razoável. A guerra é esta apesar de reconhecermos que o tema ‘energias renováveis’ é sempre um bom início de conversa. Especialmente para Portugal, que só tem a ganhar com isso, uma vez que não somos produtores de petróleo. Mas éramos, lembrem-se lá…
Saudações monárquicas
Quem também não acredita nesta história da responsabilidade humana pelo clima em que vivemos é o nosso amigo venezuelano. Chavez já percebeu que lhe estão a ir ao bolso. Por causa dos muçulmanos (e dos longínquos poços, cada vez mais difíceis de defender e controlar) vão querer limitar o poder do petróleo e dos seus legítimos proprietários. É por aqui que entram as energias alternativas, ditas limpas, mas enquanto houver petróleo barato, impossíveis de explorar a um custo razoável. A guerra é esta apesar de reconhecermos que o tema ‘energias renováveis’ é sempre um bom início de conversa. Especialmente para Portugal, que só tem a ganhar com isso, uma vez que não somos produtores de petróleo. Mas éramos, lembrem-se lá…
Saudações monárquicas
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