O Rei de Portugal entrou no areópago, disse ao Rei de Espanha que estava sentado no seu lugar, intimou Sócrates a meter os Magalhães no saco, pois não era local nem altura para vendedores ambulantes, e aconselhou o duplicado Cavaco Silva a não proferir banalidades. Já com toda a gente nos seus lugares, o Rei português aprestou-se para abrir a conferência ibero-americana, não sem antes sugerir que se houvesse por ali algum Miguel de Vasconcelos, este deveria retirar-se, de preferência pela janela. E discursou em seguida. Uma breve mas portentosa oração: - Estamos aqui pela graça de Deus e não podemos esquecer que o esforço colonizador dos dois países ibéricos levou sempre a Cruz na dianteira. E olhando para o Brasil reafirmou - a força e a importância de Portugal naquela conferência e no mundo actual, são as suas antigas colónias.
Estava aberta a cimeira e estava definida (e representada) a política externa portuguesa. O resto, inovação, conhecimento, Honduras, vêm por acréscimo.
Saudações monárquicas
Estava aberta a cimeira e estava definida (e representada) a política externa portuguesa. O resto, inovação, conhecimento, Honduras, vêm por acréscimo.
Saudações monárquicas
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