É para isto que serve um blog, para descarregar raivas e frustrações, minhas naturalmente, quem não gosta não lê, mas fica registado. Daqui a alguns anos pode ser que este texto desconexo ganhe algum sentido! Acontece muito.
Perdemos quando não podíamos perder, contra uma selecção que faz bilros o tempo todo. Perdemos a jogar práticamente em casa, e quando se joga em casa enfrenta-se o adversário olhos nos olhos, não ficamos à espera dele, recuados, dando-lhe esse suplemento vitamínico que ele à partida não tinha. Perdemos porque não podemos depender de um jogador, por mais credenciado que seja, alimentando ilusões e expectativas que a realidade se encarregou de desfazer. Cristiano Ronaldo bem quis corresponder mas tudo lhe saía mal, ao ponto de parecer um principiante a jogar à bola!
E não foi só neste jogo, foi em todos.
Perdemos porque não houve a coragem de denunciar o exibicionismo dos livres tipo play station, lances que poderiam ter sido melhor aproveitados já que dispomos de grandes especialistas no jogo aéreo. Especialistas que íam lá à frente... em vão! E depois aqueles locutores enervantes mais preocupados em ‘vender’ o ‘benfiquista’ Coentrão do que em valorizar a selecção portuguesa. É também por aqui que perdemos, e é por aqui que nos tornamos minúsculos.
Ilacções positivas, duas, o que já não é mau: - evitamos que a propaganda republicana (mais o seu centenário) contamine o que resta da unidade nacional; e espero eu, esperamos todos, que durante uns tempos o Ronaldo nos poupe aos saltinhos de calcanhar e outras imbecilidades semelhantes. Se jogar à bola, simples, pode ser que para a próxima... venha a ser útil à equipa portuguesa.
Perdemos quando não podíamos perder, contra uma selecção que faz bilros o tempo todo. Perdemos a jogar práticamente em casa, e quando se joga em casa enfrenta-se o adversário olhos nos olhos, não ficamos à espera dele, recuados, dando-lhe esse suplemento vitamínico que ele à partida não tinha. Perdemos porque não podemos depender de um jogador, por mais credenciado que seja, alimentando ilusões e expectativas que a realidade se encarregou de desfazer. Cristiano Ronaldo bem quis corresponder mas tudo lhe saía mal, ao ponto de parecer um principiante a jogar à bola!
E não foi só neste jogo, foi em todos.
Perdemos porque não houve a coragem de denunciar o exibicionismo dos livres tipo play station, lances que poderiam ter sido melhor aproveitados já que dispomos de grandes especialistas no jogo aéreo. Especialistas que íam lá à frente... em vão! E depois aqueles locutores enervantes mais preocupados em ‘vender’ o ‘benfiquista’ Coentrão do que em valorizar a selecção portuguesa. É também por aqui que perdemos, e é por aqui que nos tornamos minúsculos.
Ilacções positivas, duas, o que já não é mau: - evitamos que a propaganda republicana (mais o seu centenário) contamine o que resta da unidade nacional; e espero eu, esperamos todos, que durante uns tempos o Ronaldo nos poupe aos saltinhos de calcanhar e outras imbecilidades semelhantes. Se jogar à bola, simples, pode ser que para a próxima... venha a ser útil à equipa portuguesa.
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