Quando se trata de doirar a pílula, para não dar notícias desagradáveis,
já sabemos que todos mentem. Mentem as super potências, mentem as
pequenas potências, mentem os impotentes, e minto eu às vezes
quando me quero enganar! Porém, é forçoso admitir que a tendência
para a mentira aumenta muito naqueles que dependem do voto para
continuarem a mentir. É dos livros.
Ora
isto levanta um grande problema de confiança, e sem ela não é
possível mobilizar ninguém para uma 'guerra' tão difícil como a
que travamos. Explico: - passar a vida a fazer propaganda ao serviço
público de saúde e ao mesmo tempo depender tanto do apoio da 'saúde
privada', a mesma que era (e continua a ser) vilipendiada pela
geringonça... não me parece saudável, nem ajuda ao clima de
confiança que se pretende. Quem não se recorda desta ministra da
saúde e da sua guerra ideológica contra os 'privados' e contra as
Ordens!
É
por isso que continuo dividido quanto às prioridades. Combater
primeiro o vírus ou a mentira! Para o vírus há-de encontrar-se uma
vacina. Para a mentira é mais difícil.
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