Na versão original o presidente perde as eleições e é de imediato preso. Nunca mais deixou de ser perseguido pela justiça, processos atrás de processos, até que teve de se exilar. A vítima, oficialmente depenada, recobrou o animo, escolheu um novo presidente e lançou-se em nova aventura.
Especialista em pneus e semi reboques o novo líder era na altura em que foi eleito um bem sucedido construtor civil. Dez anos à frente, segundo se dizia, deitou mãos à empreitada e não olhou a meios para colocar a águia no poleiro. O preço estamos todos nós a pagar incluindo as confusões entre negócios da bola e negócios privados.
Como é que isto vai acabar é a pergunta de um milhão de dólares. Recordemos que ao contrário do antigo presidente este ganhou as eleições e na sua comissão de honra estava a nata do regime! Sem esquecer que o seu camarote era mais restrito que o conselho de ministros!
Das duas, uma: - ou o país vai preso, ou então, soltam toda a gente!
Nota básica: Agora há uma coisa que é preciso que fique claro: - esta brincadeira tem que acabar. Os clubes tem que ser responsabilizados pelas suas escolhas e também pelos benefícios indevidos que retiraram dessas mesmas escolhas. Não basta mudar de presidente para ficar tudo bem.
Sem comentários:
Enviar um comentário