Tudo leva a crer que o 'não' vença hoje na Irlanda deixando os tratantes de Lisboa à beira de um ataque de nervos.
Mal vista pelos ‘porreiros/pá’ nesta sua insistência (e obrigação constitucional) em referendar o Tratado, a Irlanda não quer ser empestada pelos abortos, eutanásias e casamentos homossexuais, o que para os burocratas de Bruxelas, para a esquerda unida e afins, é considerado um pecado mortal. E já vão avisando que o processo de ratificação ‘para lamentar’ irá prosseguir normalmente nos restantes estados da união, porque para os ‘porreiros’ a democracia tem que ser bem utilizada, ou seja, o povo só deve votar se ganharmos alguma coisa com isso.
Nesta base, a Irlanda está orgulhosamente só!
Mal vista pelos ‘porreiros/pá’ nesta sua insistência (e obrigação constitucional) em referendar o Tratado, a Irlanda não quer ser empestada pelos abortos, eutanásias e casamentos homossexuais, o que para os burocratas de Bruxelas, para a esquerda unida e afins, é considerado um pecado mortal. E já vão avisando que o processo de ratificação ‘para lamentar’ irá prosseguir normalmente nos restantes estados da união, porque para os ‘porreiros’ a democracia tem que ser bem utilizada, ou seja, o povo só deve votar se ganharmos alguma coisa com isso.
Nesta base, a Irlanda está orgulhosamente só!
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