São recrutados na curva da idade, cheios de reumático da política, mas com aquela habilidade inata para dar uma no cravo e outra na ferradura. E se o passado consente, e a confraria também, está feito um presidente. O discurso é redondo, no primeiro mandato pagam-se as facturas da eleição, no segundo equilibram-se as contas para a saída consensual, o conselho vitalício, a reforma dourada. O terceiro mandato, por enquanto proibido, segue dentro de momentos. Isto é em Portugal.
Na América do sul, mais atrevidos, a emenda constitucional está sempre disponível para acrescentar mandatos – e parece ter chegado a vez de Lula no Brasil.
O argumento habitual: - os aliados gostam, os clientes precisam. Se juntarmos os grandes accionistas internos, a emenda passa, e temos Lula para o resto da vida. Respectivos familiares e amigos.
É para isto que milhões de pequenos accionistas votam! É para isto que muitos emigram à procura de um futuro melhor!
E o princípio republicano da alternância é afinal uma mentira.
Saudações monárquicas
Na América do sul, mais atrevidos, a emenda constitucional está sempre disponível para acrescentar mandatos – e parece ter chegado a vez de Lula no Brasil.
O argumento habitual: - os aliados gostam, os clientes precisam. Se juntarmos os grandes accionistas internos, a emenda passa, e temos Lula para o resto da vida. Respectivos familiares e amigos.
É para isto que milhões de pequenos accionistas votam! É para isto que muitos emigram à procura de um futuro melhor!
E o princípio republicano da alternância é afinal uma mentira.
Saudações monárquicas
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