Assis quer arquivar Portugal. Assis quer pôr o país em segredo de justiça! Assis pensa que arquivar é o mesmo que julgar, que o arquivo é uma certidão de inocência, imagina que assim arruma a questão!
Está obviamente enganado. Mas Assis revela-se, e revela-nos que afinal não acredita na justiça mas apenas no segredo de justiça!
Se acreditasse na justiça, se acreditasse na inocência do primeiro-ministro seria o primeiro a incentivá-lo a defender a sua honra em tribunal. Os tribunais servem para isso, para condenar mas também para absolver.
Mas Assis não arrisca, prefere que Sócrates seja ilibado pela porta do cavalo, sem inquérito, sem investigação, no segredo dos gabinetes, e por decisão exclusiva de um procurador nomeado… por proposta do primeiro-ministro!
E quer que os portugueses acreditem nisto!
Outro que quer fazer batota é o Jerónimo do PCP. Quer as escutas guardadas, em segredo (será de justiça!), longe portanto das vistas e dos ouvidos dos portugueses… para poderem ser utilizadas quando for oportuno!
Não me parece boa ideia. Estou a lembrar-me do que aconteceu com os arquivos da antiga polícia política logo a seguir ao 25 de Abril de 1974. Foram devassados e postos ao serviço da esquerda emergente.
Quem entrou definitivamente em segredo de justiça foi o nosso Presidente! E já não pode sequer contactar com os portugueses. Diz ele que 'está impedido'!
Qualquer dia é arquivado.
Saudações monárquicas
Está obviamente enganado. Mas Assis revela-se, e revela-nos que afinal não acredita na justiça mas apenas no segredo de justiça!
Se acreditasse na justiça, se acreditasse na inocência do primeiro-ministro seria o primeiro a incentivá-lo a defender a sua honra em tribunal. Os tribunais servem para isso, para condenar mas também para absolver.
Mas Assis não arrisca, prefere que Sócrates seja ilibado pela porta do cavalo, sem inquérito, sem investigação, no segredo dos gabinetes, e por decisão exclusiva de um procurador nomeado… por proposta do primeiro-ministro!
E quer que os portugueses acreditem nisto!
Outro que quer fazer batota é o Jerónimo do PCP. Quer as escutas guardadas, em segredo (será de justiça!), longe portanto das vistas e dos ouvidos dos portugueses… para poderem ser utilizadas quando for oportuno!
Não me parece boa ideia. Estou a lembrar-me do que aconteceu com os arquivos da antiga polícia política logo a seguir ao 25 de Abril de 1974. Foram devassados e postos ao serviço da esquerda emergente.
Quem entrou definitivamente em segredo de justiça foi o nosso Presidente! E já não pode sequer contactar com os portugueses. Diz ele que 'está impedido'!
Qualquer dia é arquivado.
Saudações monárquicas
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