A receita é a seguinte: como celebrar guerras civis em união nacional?!
Muito simples, aldraba-se a história, aldraba-se o povo, perdão, o cliente, e põe-se o Sócrates a discursar. Juntam-se foguetes, croquetes, idiotas úteis quanto baste, e as (nossas!) tripas estão prontas a servir, no Porto, porque nestas coisas, o Porto não quer ficar atrás de Lisboa!
Antigamente queria, e até tem no seu brasão o dragão dos Bragança, o azul e branco, mas isso foram outros tempos, agora é tudo igual, é tudo união nacional!
Unidos na tragédia, lá vamos cantando e rindo, à espera que alguém nos retire do abismo para onde este magnífico regime nos atirou.
Toca pois a celebrar, motivos não faltam…
Saudações monárquicas
Muito simples, aldraba-se a história, aldraba-se o povo, perdão, o cliente, e põe-se o Sócrates a discursar. Juntam-se foguetes, croquetes, idiotas úteis quanto baste, e as (nossas!) tripas estão prontas a servir, no Porto, porque nestas coisas, o Porto não quer ficar atrás de Lisboa!
Antigamente queria, e até tem no seu brasão o dragão dos Bragança, o azul e branco, mas isso foram outros tempos, agora é tudo igual, é tudo união nacional!
Unidos na tragédia, lá vamos cantando e rindo, à espera que alguém nos retire do abismo para onde este magnífico regime nos atirou.
Toca pois a celebrar, motivos não faltam…
Saudações monárquicas
Sem comentários:
Enviar um comentário