A hipocrisia ocidental comandada pelos sionistas sediados em toda a parte mas especialmente na Casa Branca (Obama é inquilino, não conta) está comovida e indignada perante a hipótese de uma iraniana poder vir a ser morta por apedrejamento (lapidada), dentro da melhor tradição judaica. Tradição que entretanto se reciclou, preferindo hoje os corredores de uma morte silenciosa e injectável.
Não está em causa a crueldade da medida, somos contra a pena de morte em qualquer circunstância, mas como não gostamos de comer gato por lebre, nunca gostei, é preciso esclarecer que o que verdadeiramente incomoda tanto pacifista de encomenda, é que o adultério seja punido, muito menos com a pena de morte. E percebe-se a reacção ocidental atendendo a que o adultério é prática corrente, é inclusivamente incentivado pelos poderes públicos, e não tardará o dia em que será premiado. Eu, como acima referi, sou contra a pena de morte, acho que as penas devem ser equilibradas, e como também se destinam a desincentivar determinadas práticas, sou contra o prémio neste caso. Dir-me-ão que não é caso para fazer humor numa altura destas e concordo. Mas curiosamente (ou talvez não) tem ficado na penumbra, pelo menos ninguém o comenta, o homicídio perpetrado pela iraniana (e seu amante) na pessoa do marido! Nos Estados Unidos, em quase todos os estados, daria pena de morte. Disto já não interessa falar, o marido que se lixe, o adultério também.
São as boas práticas (e os bons exemplos) ocidentais.
Não está em causa a crueldade da medida, somos contra a pena de morte em qualquer circunstância, mas como não gostamos de comer gato por lebre, nunca gostei, é preciso esclarecer que o que verdadeiramente incomoda tanto pacifista de encomenda, é que o adultério seja punido, muito menos com a pena de morte. E percebe-se a reacção ocidental atendendo a que o adultério é prática corrente, é inclusivamente incentivado pelos poderes públicos, e não tardará o dia em que será premiado. Eu, como acima referi, sou contra a pena de morte, acho que as penas devem ser equilibradas, e como também se destinam a desincentivar determinadas práticas, sou contra o prémio neste caso. Dir-me-ão que não é caso para fazer humor numa altura destas e concordo. Mas curiosamente (ou talvez não) tem ficado na penumbra, pelo menos ninguém o comenta, o homicídio perpetrado pela iraniana (e seu amante) na pessoa do marido! Nos Estados Unidos, em quase todos os estados, daria pena de morte. Disto já não interessa falar, o marido que se lixe, o adultério também.
São as boas práticas (e os bons exemplos) ocidentais.
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