Enquanto
as outras não chegam, começam a cair algumas menos adequadas ao
momento que atravessamos. Foi o que percebi hoje no habitual 'ponto
da situação' com um secretário de estado mais abatido e uma
directora da saúde menos confiante. Os números cresceram e a
realidade ficou patente. Uma realidade que nos aproxima dos restantes
países europeus, se entrarmos em linha de conta com o calendário da
pandemia e a protecção natural que a periferia traz consigo.
Preparemo-nos então para o pior. Porque o pior poderá acontecer.
Basta que os 'heróis' se ponham em fuga. Ou em quarentena, o que vem
dar ao mesmo. Aliás nunca acreditei em heróis numa sociedade pouco
habituada a fazer sacrifícios. E quando o exemplo não vem de
cima...
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