Desde
o 25 de abril de 1974 que a rua é propriedade da esquerda. Acossada
pelo PREC, comprometida com a segunda república e pouco atreita a
manifestações, a direita escondeu-se em casa e vive a política
pela televisão. Nas eleições abstém-se. Até ontem, o dia em que
André Ventura cumpriu a promessa de responder na mesma moeda a
qualquer manifestação da esquerda. E já com uma capacidade de
mobilização assinalável!
E
eu posso estar aqui a tarde inteira a desfiar os seus defeitos mas
nenhum deles apaga uma virtude cada vez mais rara neste país, a
coragem! E a intuição de saber que conquistar a rua é um passo
decisivo para poder dar outros passos maiores. É por isso que não
vale a pena embrenharmo-nos na temática das manifestações pois
todos sabemos que a esquerda instrumentaliza as causas de acordo com
a sua agenda política. Uma agenda cujos fins propositadamente
oculta. Foi assim com as chamadas 'causas fracturantes' e que apenas
visavam atacar a Igreja Católica e os seus princípios. Demolindo ao
mesmo tempo a família tradicional. E também é assim com a
pedofilia que só é notícia quando há padres supostamente
envolvidos.
Com
o racismo é a mesma coisa, sendo que o fim último dos seus
promotores é atacar os alicerces da cultura ocidental. Contam para
isso com a conivência da esquerda no poder. Daí a importância
desta contra manifestação e dos sacrifícios que teremos que fazer
para manter de pé o mundo em que acreditamos.
Saudações
monárquicas
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