Cento e dez anos depois a lenga lenga é a mesma: - 'candidato-me porque o país precisa de presidente que não instabilize'! E assim ficamos com a certeza que Portugal não vai morrer de Covid mas vai morrer cheio de estabilidade!
Vamos lá ver o filme de trás para a frente: - a primeira república destruiu o país nomeadamente as suas raízes mais profundas. Por exemplo o dia de Nossa Senhora da Conceição, Padroeira de Portugal, e que hoje se celebra, não podia ser publicamente celebrado, a Igreja Católica era perseguida, e os padres eram tratados como funcionários públicos. As procissões não podiam sair do adro da Igreja.
A segunda república, mais manhosa, tentou juntar os cacos mas congelou o país indefinidamente. O regime, porém, não mudou a sua natureza. A ideia não era ganhar o futuro mas perder por poucos.
Esta terceira república fugiu às suas responsabilidades, vendeu o que tinha e o que não tinha, e passou a viver de amigos. Sobrevive encostada à Europa sem plano B.
Nestas condições é triste e penoso ouvir o candidato Marcelo prometer mais do mesmo.
Saudações monárquicas
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