Um dos males do regime, e que contribui para o seu total descrédito, é a permanente campanha eleitoral em que vive! Não sabe viver doutra maneira. Isto não tem nada a ver com democracia, é pura propaganda. Assim, passámos em poucos meses, de 'milagre europeu' (quando o vírus poupava o país), a 'república do covid' (quando o vírus nos atingiu em cheio) para entrarmos agora numa euforia vacinal que pode até virar-se contra nós!
Pois se alguma certeza podemos ter é que nenhuma destas fases foi comandada pelo conhecimento ou ciência, mas sim pela propaganda. Que também foi negativa para o governo e para o decantado 'serviço nacional de saúde' na altura em que as coisas apertaram.
Conclusão: - as eleições têm data e depois delas é preciso governar tendo em vista exclusivamente o bem comum. Sabemos que em república, onde todos são eleitos, isso é muito difícil de acontecer. E os factos falam por si.
O caso do juíz Fonseca e Castro é eloquente. Digamos que é mais um dano colateral a juntar aos já conhecidos. Descrente desde a primeira hora nos benefícios vacinais, ousou interromper a lua de mel que o regime mantém com a Astrazeneca, Pfizer e Moderna (espero não me ter esquecido de nenhuma) e foi imediatamente expulso da profissão! Se houvesse pena de morte, não sei. O Portugal socialista está a tornar-se um sítio cada vez mais perigoso.
Saudações monárquicas
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