Com a devida vénia transcrevo alguns estados de alma que nos podem ajudar a compreender os festejos que se anunciam para o centenário da república:
- “Portugal parece cada vez mais um Titanic ibérico. (…) Será que há vida para além do défice? Não, não há.”
Paulo Pinto Mascarenhas – jornal (i)
- “Se é exagero dizer que nos encontramos economicamente falidos, é para aí que caminhamos politicamente e é aí que já estamos eticamente. Sim, somos um país eticamente falido.”
Vicente Jorge Silva – semanário Sol
- “O português comum vive na incerteza de um conflito social de consequências imprevisíveis.”
Baptista Bastos – Jornal de Negócios
- “O cinto que Mário Soares um dia pediu que apertássemos (…) já não tem mais furos.”
Pedro Santos Guerreiro – Jornal de Negócios
Como se vê optimismo não falta mas curiosamente (ou talvez não) nem uma palavra sobre o regime político! Parece ser tudo uma questão de economia e finanças! Verdade que já se ouvem vozes apontando para a deficiente instrução (educação é outra coisa), para a inexistente justiça, mas na televisão só aparecem sábios a recitarem estatísticas, percentagens e juros!
Mas eu juro que há uma questão política por resolver. E suporto a minha crença na célebre frase de Maurras – ‘Politique d’abord'.
Saudações monárquicas
Fonte das transcrições – jornal Público de 24/04/2010.
- “Portugal parece cada vez mais um Titanic ibérico. (…) Será que há vida para além do défice? Não, não há.”
Paulo Pinto Mascarenhas – jornal (i)
- “Se é exagero dizer que nos encontramos economicamente falidos, é para aí que caminhamos politicamente e é aí que já estamos eticamente. Sim, somos um país eticamente falido.”
Vicente Jorge Silva – semanário Sol
- “O português comum vive na incerteza de um conflito social de consequências imprevisíveis.”
Baptista Bastos – Jornal de Negócios
- “O cinto que Mário Soares um dia pediu que apertássemos (…) já não tem mais furos.”
Pedro Santos Guerreiro – Jornal de Negócios
Como se vê optimismo não falta mas curiosamente (ou talvez não) nem uma palavra sobre o regime político! Parece ser tudo uma questão de economia e finanças! Verdade que já se ouvem vozes apontando para a deficiente instrução (educação é outra coisa), para a inexistente justiça, mas na televisão só aparecem sábios a recitarem estatísticas, percentagens e juros!
Mas eu juro que há uma questão política por resolver. E suporto a minha crença na célebre frase de Maurras – ‘Politique d’abord'.
Saudações monárquicas
Fonte das transcrições – jornal Público de 24/04/2010.
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