Sim, quem mais poderia ajudar este velho cavaleiro endividado (reformado) sem dinheiro, sem cavalo, sem futuro que é coisa que nunca falo! Quem mais senão a família, as antigas colónias presentes, as memórias de antigos orientes, desde a longínqua Díli, que fica mesmo ali, passando pela China ou a Índia concani! Quem mais senão os nossos irmãos de Maputo ou Lourenço Marques tanto faz, de São Paulo ou São Paulo de Luanda! Pobres e menos pobres dispõem-se a comprar a dívida do nosso descontentamento! A dívida que contraímos para mudar de destino, plástica mal sucedida na Europa! Silicone a mais para esconder as rugas do passado… Coisa de velho gaiteiro.
Agradecido, envergonhado, aceito a ajuda familiar, sem precisar de estender a mão porque não se estende a mão a quem nos pega ao colo. Em nome da história comum, subscrevo-me,
Saudações monárquicas
Agradecido, envergonhado, aceito a ajuda familiar, sem precisar de estender a mão porque não se estende a mão a quem nos pega ao colo. Em nome da história comum, subscrevo-me,
Saudações monárquicas
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