quinta-feira, agosto 15, 2013

Finalmente!

Férias, varrer a testada, baldear o convés, limpar a cidadela dos últimos micróbios, sentir a frescura da maré, dizer a tudo que sim, quase tudo, fechar os olhos para ver mais longe e pronto.
‘Cesse tudo o que a musa antiga canta…’, cesse o ruído de fundo que a TV transmite e se não é a TV é quem a viu na véspera, sigam (sem eu os ver ou ouvir) os jogos infantis, florais, tudo a fingir, siga a marcha triunfal para lugar nenhum, siga tudo isso, que eu estarei aqui, ausente, nas minhas férias grandes, que deviam ser eternas, iguais á promessa do paraíso. A quebrar a disciplina (eu disse disciplina?!) desta pequeníssima aventura, a mórbida necessidade deste anúncio! Questão de hábito.


Saudações (por uma vez… sem ser monárquicas) 

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