O vírus chinês será afinal como a pneumónica, que não se sabe ao certo como começou, dura mais ou menos três anos, e depois desaparece sem dar grandes explicações. Pior foi o rasto de morte que deixou à sua passagem, com muitas vítimas colaterais que as insuficiências do serviço socialista de saúde não permitiram tratar.
Ainda sobre a pandemia tivemos e temos um país predisposto a obedecer a tudo o que a televisão vai dizendo, que dá o braço a quantas vacinas houver, e não se importa de esperar horas por um teste que garanta a entrada no restaurante ou na discoteca.
Neste contexto seria lógico que a personalidade do ano fosse alguém ligado á saúde, mas não, foi um almirante requisitado aos submarinos. No entanto, e com alguma surpresa, o país mais vacinado da Europa acaba o ano com as mesmas dificuldades e dúvidas do ano transacto!
Na cena política o ano que agora finda só teve um acontecimento positivo: - a dissolução da assembleia da república e a consequente queda do governo socialista. As próximas eleições serão por isso muito importantes pois podem trazer mudanças. Tudo depende da perfomance do Chega.
Se Ventura deixar de se importar com Rio e concentrar esforços no essencial da sua mensagem - Deus, Pátria, Família – estou certo que levará muita gente a sair de casa para ir votar. Se insistir nas lateralidades tipo penas de morte e castrações quimicas deitará tudo a perder.
O ênfase tem que ser posto no orgulho e respeito que nos devem merecer os valores que construiram a nossa História. Cantar o hino não chega. Tarefa patriótica será reabilitar não apenas os combatentes, mas o combate que sempre travámos para defender o flanco sul da Europa, hoje uma fronteira aberta a todas as invasões. Sem medo das palavras diremos que na hora da verdade uma Europa sem Deus estará completamente à mercê de um adversário cuja primeira palavra que pronuncia é Deus! Sem Fé nunca haveria Portugal e também não haveria Europa.
Um Bom Ano