Eu devia escrever qualquer coisa sobre a prisão do Isaltino, dizer que o acho simpático, que um dia me ofereceu um lápis e uma borracha, um emblema do PSD, quando incidentalmente me encontrou numa pastelaria de Algés (pertence a Oeiras) numa qualquer campanha eleitoral autárquica. A partir desse dia, embora não seja eleitor em Oeiras, fiquei, repito, a simpatizar com o homem. Em todo o caso faz-me espécie porque é que o tinham que prender agora!
Mas adiante porque o tema hoje prende-se com as profissões e as vocações, assunto pertinente que será aqui tratado como é costume, ou seja, de forma politicamente incorrecta, levemente ‘discriminatória’, e com aquele toque machista que dá sabor à vida. Dito isto, e em termos ocupacionais, eu vejo a mulher sentada à cabeceira dos doentes, vejo-a a dirigir uma creche, admiro-a à frente de uma lavoura, em casos excepcionais à cabeça de uma revolta popular, estilo Maria da Fonte, vejo-a também como chefe de estado se for rainha (não eleita portanto), mas já não a vejo como mulher polícia, procuradora, juíza e em todos aqueles cargos que exigem frieza e a capacidade de pôr o coração de lado. Capacidade que a mulher, se for mulher, normalmente não tem. E ainda bem. Daqui não se infira que associo o estado (calamitoso) da justiça em Portugal ao aumento exponencial do elemento feminino nos respectivos quadros decisórios. Não vou tão longe, mas que convinha pensar no assunto, disso não tenho dúvidas.
Saudações monárquicas
Mas adiante porque o tema hoje prende-se com as profissões e as vocações, assunto pertinente que será aqui tratado como é costume, ou seja, de forma politicamente incorrecta, levemente ‘discriminatória’, e com aquele toque machista que dá sabor à vida. Dito isto, e em termos ocupacionais, eu vejo a mulher sentada à cabeceira dos doentes, vejo-a a dirigir uma creche, admiro-a à frente de uma lavoura, em casos excepcionais à cabeça de uma revolta popular, estilo Maria da Fonte, vejo-a também como chefe de estado se for rainha (não eleita portanto), mas já não a vejo como mulher polícia, procuradora, juíza e em todos aqueles cargos que exigem frieza e a capacidade de pôr o coração de lado. Capacidade que a mulher, se for mulher, normalmente não tem. E ainda bem. Daqui não se infira que associo o estado (calamitoso) da justiça em Portugal ao aumento exponencial do elemento feminino nos respectivos quadros decisórios. Não vou tão longe, mas que convinha pensar no assunto, disso não tenho dúvidas.
Saudações monárquicas