Vivemos ainda no pós-guerra. Os vencedores são conhecidos: - todos os socialismos, desde os democratas americanos, aos democratas soviéticos, passando pelos franceses repescados para a fotografia, e claro, os inevitáveis ingleses. Por trás, cavalgando a onda vitoriosa, surge o vitimismo judaico, que ao contrário do cristão, alimenta ódios e vinganças. A propaganda não pára, são livros, são reportagens, são filmes, são mausoléus, mas são sobretudo perseguições cruentas que só descansam quando o antigo ‘inimigo’, é finalmente crucificado no altar da ‘justiça’ judaica. Vale aqui a frase de Marguerite Yourcenar – ‘a justiça, essa eterna fugitiva do campo dos vencedores’.
A introdução ocorreu-me a propósito das notícias sobre as escutas telefónicas americanas! Escutas que o inefável Obama, ídolo europeu, grande campeão dos direitos humanos, terá incentivado, a tudo e a todos, aos potenciais terroristas, aos aliados, aos amigos, a mim próprio, bastando para isso pronunciar (cruzar) três ou quatro palavras-chave! Em nome da justiça americana. Ou será em nome da justiça divina, devidamente interpretada por quem tem acesso (privilegiado) à própria divindade?!
Estranho ódio, estranho instinto persecutório, estranha coincidência!
Saudações monárquicas