Estamos quase lá, basta ler alguns editoriais, o melhor de
todos assinado por VPV no Público – ‘a classe média do estado’. Lê-se rápidamente, são três colunas lúcidas que fazem a história do monstro
burocrático, que explicam a nomenclatura republicana, que explicam a crise
permanente. Mas pior, explicam também como é impossível acabar com ela. A não
ser pela força…
Reforma do estado?! Deixa-me rir, é irreformável, tínhamos
que mandar uma série de gente para o desemprego, gente que não sabe fazer mais
nada, que vive dos impostos como se fosse uma renda vitalícia, gente
formatada para isso, e que se acha com direito a isso! É vê-los, hoje por
exemplo, a clamarem contra quem se atreva a mexer uma palha, contra quem se
atreva a mexer na constituição, contra quem se atreva a mexer nos seus
direitos… que são afinal os deveres (perpétuos) de outros portugueses, que não
comem, mas têm que pagar a conta como se comessem!
Este é o ditoso estado republicano muito amado por quem se serve
dele e que… ‘finge que o serve’.
Saudações monárquicas
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