Imagens cavernosas a recitarem a 'ética republicana', com o presidente Cavaco, convicto, a repetir o slogan! E eu a pensar nos criminosos que assassinaram o rei, a família real, nas quadrilhas que assaltaram o poder, na desordem, nas matanças dos próprios correlegionários, Sidónio, Machado dos Santos, "o herói da rotunda", etc., etc... E Portugal na terceira divisão, intervencionado, vítima sem dúvida da tal "ética"! Resumindo, um país sem soberania, a soberania que qualquer rei assegura!
Depois do regime da "ética" falemos agora do governo republicano que pelos vistos sofre da mesma doença... ética! Então não é que assestou baterias contra os reformados e pensionistas! Contra os velhotes indefesos, que já não têm margem de manobra, que já não podem trabalhar nem emigrar! E para quê?! Para arrebanhar uns tostões envenenados! Para dar razão aos profissionais da contestação cujo único objectivo é manter tudo como está?! Melhor seria, penso eu, aceitar os erros do passado, aceitar que não é possível, em nome da ética (aqui sim, a palavra tem sentido) mudar as regras a meio do jogo, defraudando as expectativas legítimas de tanta gente. Depois de aceitar isto, estará então em condições de apontar o dedo aos verdadeiros responsáveis, estará em condições de explicar aos portugueses a origem dos erros (e dos abusos) que nos levaram a esta situação catastrófica.
Pode até fazê-lo em jeito de adivinha, que as pessoas percebem: - qual é coisa, qual é ela que começa por 'r' e acaba em 'c'?! Branco é, galinha o põe - é o 'r' de regime, e o 'c' de constituição! A conclusão surge lógica - portanto, sem mudar o regime e a constituição que o suporta, nunca será possível efectuar qualquer reforma do estado. É este o discurso que o governo tem que assumir, quer para consumo interno quer para consumo externo. A linguagem da verdade é sempre boa, os credores apreciam, já devem estar fartos das nossas patranhas! Talvez assim nos concedam mais tempo, talvez assim nos dêem mais crédito.
Saudações monárquicas
Depois do regime da "ética" falemos agora do governo republicano que pelos vistos sofre da mesma doença... ética! Então não é que assestou baterias contra os reformados e pensionistas! Contra os velhotes indefesos, que já não têm margem de manobra, que já não podem trabalhar nem emigrar! E para quê?! Para arrebanhar uns tostões envenenados! Para dar razão aos profissionais da contestação cujo único objectivo é manter tudo como está?! Melhor seria, penso eu, aceitar os erros do passado, aceitar que não é possível, em nome da ética (aqui sim, a palavra tem sentido) mudar as regras a meio do jogo, defraudando as expectativas legítimas de tanta gente. Depois de aceitar isto, estará então em condições de apontar o dedo aos verdadeiros responsáveis, estará em condições de explicar aos portugueses a origem dos erros (e dos abusos) que nos levaram a esta situação catastrófica.
Pode até fazê-lo em jeito de adivinha, que as pessoas percebem: - qual é coisa, qual é ela que começa por 'r' e acaba em 'c'?! Branco é, galinha o põe - é o 'r' de regime, e o 'c' de constituição! A conclusão surge lógica - portanto, sem mudar o regime e a constituição que o suporta, nunca será possível efectuar qualquer reforma do estado. É este o discurso que o governo tem que assumir, quer para consumo interno quer para consumo externo. A linguagem da verdade é sempre boa, os credores apreciam, já devem estar fartos das nossas patranhas! Talvez assim nos concedam mais tempo, talvez assim nos dêem mais crédito.
Saudações monárquicas
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