Por conveniência sabe-se lá de quem, o ‘de’ saiu de Belém, devidamente promulgado, dirigiu-se ao Diário da República e sofreu aí uma pequena operação plástica: - passou de ‘presidente de câmara’ a ‘presidente da câmara’, abrindo assim a porta a novas candidaturas (a uma câmara perto de si!) dos velhos dinossauros autárquicos! Uma beleza!
Porém, inesperadamente, soube-se hoje a notícia, a desconformidade terá sido descoberta em Belém, ou não fosse ali o lugar dos descobrimentos! E agora?! Bem agora, vai ser um torvelinho de desculpas e encolher de ombros de todos aqueles que juraram a pés juntos que o espírito da lei era… outro! Que não é.
Pela minha parte só posso dizer o seguinte: - Abençoado ‘de’… que te descobriram! E já agora, perguntar - quem terá sido o responsável pela troca?! Afasto o acordo ortográfico do rol dos suspeitos - porque nesse caso seria présidente ‘di’ câmara. Quem terá sido então?!
Saudações monárquicas
Nota da redacção: - A troca terá sido (afinal) ao contrário e só a transcrição do artigo em causa poderia esclarecer o sentido de uma e outra versão. Não vou perder mais tempo com isso até porque cabe aos partidos representados na assembleia da república assumirem (aqui e agora) o verdadeiro espírito da lei. Eu sei bem o que faria.
Nota da redacção: - A troca terá sido (afinal) ao contrário e só a transcrição do artigo em causa poderia esclarecer o sentido de uma e outra versão. Não vou perder mais tempo com isso até porque cabe aos partidos representados na assembleia da república assumirem (aqui e agora) o verdadeiro espírito da lei. Eu sei bem o que faria.