Começamos pelo provinciano rosa choque, que se julga chique quando usa uma linguagem vulgar, para não lhe chamar ordinária. Ordinária no vocábulo, no estilo, no espírito. Se pudesse imaginar os estragos perpétuos que a sua imagem há-de sofrer por causa daquela entrevista, estou convencido que nunca teria aberto a boca. Mas abriu e o mal está feito. Ou então estou enganado e fez de propósito! Um género de fuga para a frente, único caminho face à quantidade de anti-corpos que foi semeando desde os tempos de ministro do ambiente até ao seu desempenho como chefe do governo onde (sempre que pôde) se arvorou em campeão das causas fracturantes. Fracturante é afinal o seu cognome e fracturante será o seu destino. Resta-lhe pois o papel de líder de um desses pequenos partidos que resultarão da mais que certa fractura quer do PS quer do PSD. A história repete-se... e assim acabará o regime. Fracturado.
Saudações monárquicas
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