É tabu do regime. Quantos funcionários públicos (ou
equiparados) existem?! Qual a proporção dos mesmos em relação à população em
geral?! Qual a comparação que podemos fazer com outros países da união europeia?!
Tendo em conta, nomeadamente, a nossa capacidade para suportar essa despesa,
paga como sabemos pelos impostos de todos os portugueses!
Tudo perguntas incómodas que ninguém quer responder ou
sequer abordar!
Por exemplo, corre por aí a informação que temos 238
generais na folha de vencimentos! Será verdade?! A mesma fonte indica que a
Espanha tem apenas 28! A França 55 e a Alemanha 189! Perguntamos de novo, será verdade?!
Relembremos entretanto que a guerra de África acabou há quarenta anos!
E o que se passa com os professores! Será que vamos continuar
a sustentar uma instrução pública improdutiva, ideológicamente marcada, e financeiramente insustentável?!
E os funcionários da Saúde?! E da Segurança Social?! Será que
temos dinheiro para alimentar esse estendal interminável?!
Já nem falo dos juízes, que se movem na obscuridade das
leis, dos deputados e governantes, que fabricam a teia legal que os protege, ou da rede de funcionários e empresas autárquicas!
São estas as verdadeiras gorduras do estado, que ninguém
quer combater porque todos, ou quase todos, vivem delas.
Conclusão: - no início do século XXI persiste na Europa um
pequeno país ‘soviético’, com uma economia de mercado a fingir, completamente dependente
do estado, desde a ideologia ao futebol.
E viva a república.
Saudações monárquicas
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