Estamos cada vez mais próximos do impacto, em contagem decrescente. Por isso as análises tornam-se mais simples e mais claras. Fabricámos uma sociedade de dependentes do estado, desde os banqueiros aos indigentes! Uma verdadeira escola de mandrice e malandrice, um circulo vicioso que alimenta o sistema partidário e as eleições. Sairemos disto, não por vontade própria (os dependentes não têm vontade própria) mas pela inevitável mudança que acontece à nossa volta. Já não escolhemos, somos escolhidos. Espanha ou Angola é o último dilema nacional! O que é que se pode dizer a seguir?! Viva a república?!
Saudações monárquicas
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