O texto anterior merece outra clareza que a forma de expressão escolhida pode ter obscurecido:
Não pretendo substituir Sócrates por outro Sócrates, ciente que estou que não existe verdadeira oposição em Portugal…long time ago!
Aliás, o texto não é muito desfavorável ao contestado engenheiro, uma vez que nunca o considerei totalmente responsável pelos seus actos! Responsabilizei o regime, que sem desprimor para os diversos protagonistas, tudo controla e asfixia! E esta circunstância é agravante, na medida em que não existe no topo da pirâmide nenhum poder verdadeiramente independente dos partidos!
Também não posso nem quero substituir a população, mas quero e posso responsabilizar todos aqueles que se intitulam republicanos pela evidente falência do mesmo regime. Aqui vale a sentença: quem fez o nó que nos aperta a garganta, que o desate!
E não passo sem referir que hoje já não existem monárquicos ou republicanos na velha acepção, mas sim portugueses que não querem perder a sua independência e que estão decididos a honrarem ‘os egrégios avós’ do hino republicano.
Finalizo esta explicação reafirmando o papel totalitário que as universidades desempenham na sociedade, nomeadamente nas escolhas dos dirigentes partidários, e futuros governantes!
Dispenso-me de argumentar nesta matéria – o imbróglio sobre o título académico do primeiro-ministro fala por si!
Não pretendo substituir Sócrates por outro Sócrates, ciente que estou que não existe verdadeira oposição em Portugal…long time ago!
Aliás, o texto não é muito desfavorável ao contestado engenheiro, uma vez que nunca o considerei totalmente responsável pelos seus actos! Responsabilizei o regime, que sem desprimor para os diversos protagonistas, tudo controla e asfixia! E esta circunstância é agravante, na medida em que não existe no topo da pirâmide nenhum poder verdadeiramente independente dos partidos!
Também não posso nem quero substituir a população, mas quero e posso responsabilizar todos aqueles que se intitulam republicanos pela evidente falência do mesmo regime. Aqui vale a sentença: quem fez o nó que nos aperta a garganta, que o desate!
E não passo sem referir que hoje já não existem monárquicos ou republicanos na velha acepção, mas sim portugueses que não querem perder a sua independência e que estão decididos a honrarem ‘os egrégios avós’ do hino republicano.
Finalizo esta explicação reafirmando o papel totalitário que as universidades desempenham na sociedade, nomeadamente nas escolhas dos dirigentes partidários, e futuros governantes!
Dispenso-me de argumentar nesta matéria – o imbróglio sobre o título académico do primeiro-ministro fala por si!
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