Não há dúvidas, é calvo e calmo, parece pessoa simpática, é fluente em grego e passa a vida na nossa televisão. O primeiro nome também é familiar, foi nome que invocámos em Aljubarrota, e o apelido, embora mais difícil, lembra a palavra pai! Estou obviamente a falar de George Papandreou. E o homem vai dizendo coisas que fazem algum sentido, por exemplo, quer perguntar aos gregos se querem continuar no Euro! Ou se querem continuar nesta união europeia que se transformou naquilo que nunca deixou de ser – o eixo Paris – Berlim a mandar, e os ingleses com um pé dentro e outro fora. Os outros?! Bem, há que distinguir: - uns, as monarquias do norte da Europa, vivem bem sem esta Europa, até porque são contribuintes líquidos, os outros, as repúblicas, sejam periféricas ou não, andam à boleia desta caranguejola como se fossem crianças de berço! Mas o berçário acabou e é aqui que entra de novo o nosso novo primeiro-ministro! Que diz e eu concordo: – e que tal referendar esta cegada a que gostamos de chamar ‘união europeia’!
Saudações monárquicas
Saudações monárquicas
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