terça-feira, outubro 02, 2018

A dialéctica


É possível que estejamos no limiar de uma nova era, uma era que irá desmentir todas as palavras de ordem que nos azucrinam os ouvidos! Não descobri isto hoje, estou a guiar-me pela dialéctica. Assim e usando este conhecido método de análise histórica o mundo será exactamente o contrário do que alguns (e algumas) proclamam. Por mais barulho que façam.

Será também mais misógino do que é. Misógino no sentido do isolamento, da solidão, e esse é um dado dos tempos modernos. E para quem sonhe ter uma carreira política, o mais avisado, sabendo o que sabemos hoje, é evitar quaisquer contactos com o sexo oposto, pois chegará o dia em que será denunciado por algum abuso.

E por falar em sexo, temo que a sua prática, erigida em dogma libertário, ginástica rítmica ou acontecimento primaveril, venha no futuro a ser oficialmente vigiado, a pagar imposto ou alguma coima. Por mau uso. O abuso é na secção acima.

Um exemplo. Quando lemos a palavra de ordem – 'ele não' – o mais certo é  Bolsonaro ser eleito presidente do Brasil. E se não for agora, será apenas um adiamento do inevitável. As acusações que pendem sobre o candidato são as habituais: misógino, machista, fascista, etc.   


Saudações monárquicas

(Com a devida vénia, fotografia retirada do artigo de Helena Matos no Observador - A liga das mulheres extraordinárias)

Sem comentários: