É
possível que estejamos no limiar de uma nova era, uma era que irá
desmentir todas as palavras de ordem que nos azucrinam os ouvidos!
Não descobri isto hoje, estou a guiar-me pela dialéctica. Assim e
usando este conhecido método de análise histórica o mundo será
exactamente o contrário do que alguns (e algumas) proclamam. Por mais barulho
que façam.
Será
também mais misógino do que é. Misógino no sentido do isolamento,
da solidão, e esse é um dado dos tempos modernos. E para quem sonhe
ter uma carreira política, o mais avisado, sabendo o que sabemos
hoje, é evitar quaisquer contactos com o sexo oposto, pois chegará
o dia em que será denunciado por algum abuso.
E
por falar em sexo, temo que a sua prática, erigida em dogma
libertário, ginástica rítmica ou acontecimento primaveril, venha
no futuro a ser oficialmente vigiado, a pagar imposto ou alguma coima. Por mau uso. O abuso é na secção acima.
Um exemplo. Quando lemos a palavra de ordem – 'ele não' – o mais certo é Bolsonaro ser eleito presidente do Brasil. E se não for agora, será apenas um adiamento do inevitável. As acusações que pendem sobre o candidato são as habituais: misógino, machista, fascista, etc.
Saudações
monárquicas
(Com a devida vénia, fotografia retirada do artigo de Helena Matos no Observador - A liga das mulheres extraordinárias)
Sem comentários:
Enviar um comentário