A
doença republicana é conhecida, Aristóteles falou dela há mais de
dois mil anos e mais recentemente Otão de Habsburgo pôs o dedo na
ferida. Mas o ser humano é incorrigível e continua a idolatrá-la
tomando como exemplo maior a república jacobina que saiu da
revolução francesa. Os seus mais dilectos seguidores ainda se
emocionam quando ouvem a Marselhesa e trazem na ponta da língua a
célebre trilogia - liberdade, igualdade e fraternidade. Muito
embora, verdade seja dita, estejam a sonhar com o Napoleão e suas
façanhas. Macron, o último cromo napoleónico, pensava que podia
reviver Versalhes com o dinheiro dos contribuintes franceses e ao
mesmo tempo armar um grande exército europeu com o dinheiro dos
contribuintes alemães.
Saíram-lhe
mal as contas e a prometida carga fiscal teve que ser substituída à
pressa por uma série de cargas policiais que até hoje não
conseguiram suster a fúria dos 'coletes amarelos'! E quem são estes 'coletes amarelos'?! São aquela minoria que nos regimes republicanos
sustenta o estado e os seus inúmeros funcionários para além dos
incontáveis dependentes que vivem à conta do orçamento. Um
sacrifício inútil, insustentável, num regime que não faz reformas, e que por isso não tem futuro. A fazer lembrar outras repúblicas como a portuguesa. Para já
são coletes amarelos. Amanhã poderão ser de outra cor.
Saudações
monárquicas
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