‘Em nenhuma outra coisa confiado, senão no sumo Deus que o Céu regia... a matutina luz, serena e fria, as estrelas do pólo já apartava, quando na Cruz o Filho de Maria, amostrando-se a Afonso, o animava...
Com tal milagre os ânimos da Gente Portuguesa inflamados, levantavam por seu Rei natural...Real, Real, por Afonso, alto Rei de Portugal!
Já fica vencedor o Lusitano
Recolhendo os troféus e presa rica;
Desbaratado e roto o Mauro Hispano,
Três dias o Grão Rei no campo fica.
Aqui pinta no branco escudo ufano
Que agora esta vitória certifica,
Cinco escudos azuis esclarecidos
Em sinal destes cinco Reis vencidos’.
No dia em que a Liturgia recorda as ‘Cinco Chagas de Cristo’ respondo ao apelo e convoco a nossa memória para ‘Ourique’ em sinal de liberdade e Independência!
No tempo ‘em que novos infiéis vencem’, não tenhamos medo nem vergonha de celebrar este ‘encontro com o sobrenatural’, único na História das nações e que marcou para sempre o nosso destino!
‘Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades’, mas o símbolo permanece e identifica – cinco escudos azuis ‘esclarecidos’, formando a Cruz que transportámos nas Descobertas, cinco besantes brancos a lembrarem as Cinco Chagas que o primeiro Afonso reconheceu no campo de Ourique.
‘Com este sinal vencerás’ – foi e é o pacto constituinte que atravessou a nossa História!
Com tal milagre os ânimos da Gente Portuguesa inflamados, levantavam por seu Rei natural...Real, Real, por Afonso, alto Rei de Portugal!
Já fica vencedor o Lusitano
Recolhendo os troféus e presa rica;
Desbaratado e roto o Mauro Hispano,
Três dias o Grão Rei no campo fica.
Aqui pinta no branco escudo ufano
Que agora esta vitória certifica,
Cinco escudos azuis esclarecidos
Em sinal destes cinco Reis vencidos’.
No dia em que a Liturgia recorda as ‘Cinco Chagas de Cristo’ respondo ao apelo e convoco a nossa memória para ‘Ourique’ em sinal de liberdade e Independência!
No tempo ‘em que novos infiéis vencem’, não tenhamos medo nem vergonha de celebrar este ‘encontro com o sobrenatural’, único na História das nações e que marcou para sempre o nosso destino!
‘Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades’, mas o símbolo permanece e identifica – cinco escudos azuis ‘esclarecidos’, formando a Cruz que transportámos nas Descobertas, cinco besantes brancos a lembrarem as Cinco Chagas que o primeiro Afonso reconheceu no campo de Ourique.
‘Com este sinal vencerás’ – foi e é o pacto constituinte que atravessou a nossa História!
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