É uma frase feita para sugerir que algumas questões como esta da liberalização do aborto, atravessam a sociedade de forma transversal, fazendo crer que entre os apoiantes do ‘sim’ coexistem pessoas de todos os quadrantes do pensamento, dos mais diversos matizes, e o mesmo sucedendo do lado do ‘não’!
Mas será de facto assim?! Ou não passará tudo isto de mais uma tentativa para esconder os lobos que se disfarçam no meio da manada?!
O meu juízo é diferente, esta questão do aborto, é semelhante a tantas outras, que dividem verticalmente, e de que maneira, não a esquerda e a direita, o que seria mais uma fórmula para não acrescentar nada, mas sim cristãos e ateus, e sobretudo crentes e não crentes. Esta é que é a verdadeira divisória, a única trincheira visível, por muito que isso custe a muito boa gente, por muito alarido que se faça para escamotear a realidade, por muita sondagem que se publique, afiançando que os portugueses gostariam que a Igreja Católica se afastasse deste referendo sobre o aborto. Percebe-se o ponto de vista dos ‘transversais’, devem ainda lembrar-se de 1975, quando a Igreja Católica se opôs com firmeza à ditadura comunista que visava implantar-se em Portugal.
São sempre os mesmos, querem retirar os crucifixos dos locais públicos, mascarados de progressistas, não acreditam num futuro melhor, porque simplesmente não acreditam na vida, por isso a desvalorizam, por essa razão se sentem proprietários da vida dos outros, cultivadores da morte, é o que são.
E porque têm medo de si próprios, nunca andam sozinhos, sempre conseguem arregimentar uns quantos para defenderem as suas ideias macabras.
Escrevi este texto na recordação permanente do crime do Terreiro do Paço. Não me esqueci que no dia 1 de Fevereiro de 1908 foi assassinado o Rei D. Carlos e o seu filho mais velho, o Príncipe D. Luís Filipe, num acto de cobardia e infâmia que convém ter bem presente nos dias que correm.
Mas será de facto assim?! Ou não passará tudo isto de mais uma tentativa para esconder os lobos que se disfarçam no meio da manada?!
O meu juízo é diferente, esta questão do aborto, é semelhante a tantas outras, que dividem verticalmente, e de que maneira, não a esquerda e a direita, o que seria mais uma fórmula para não acrescentar nada, mas sim cristãos e ateus, e sobretudo crentes e não crentes. Esta é que é a verdadeira divisória, a única trincheira visível, por muito que isso custe a muito boa gente, por muito alarido que se faça para escamotear a realidade, por muita sondagem que se publique, afiançando que os portugueses gostariam que a Igreja Católica se afastasse deste referendo sobre o aborto. Percebe-se o ponto de vista dos ‘transversais’, devem ainda lembrar-se de 1975, quando a Igreja Católica se opôs com firmeza à ditadura comunista que visava implantar-se em Portugal.
São sempre os mesmos, querem retirar os crucifixos dos locais públicos, mascarados de progressistas, não acreditam num futuro melhor, porque simplesmente não acreditam na vida, por isso a desvalorizam, por essa razão se sentem proprietários da vida dos outros, cultivadores da morte, é o que são.
E porque têm medo de si próprios, nunca andam sozinhos, sempre conseguem arregimentar uns quantos para defenderem as suas ideias macabras.
Escrevi este texto na recordação permanente do crime do Terreiro do Paço. Não me esqueci que no dia 1 de Fevereiro de 1908 foi assassinado o Rei D. Carlos e o seu filho mais velho, o Príncipe D. Luís Filipe, num acto de cobardia e infâmia que convém ter bem presente nos dias que correm.
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