Clara Ferreira Alves faz parte do ‘eixo do mal’ e escreve no Expresso. Nos seus mais recentes escritos tem vindo a denunciar uma série de anomalias que vicejam neste ‘quintal’ à beira mar plantado! Diz ela, em resumo: -
“Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhum português se preocupa com isso, apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção.”
Já sabíamos, mas alvíssaras para a senhora, porque descobriu finalmente que o Portugal democrático nunca deixou de ser uma mistificação. Aliás a palavra democracia é ela própria uma mistificação, já que é utilizada por gentes e hábitos políticos tão diversos. Foi útil (é útil) para atacar a Igreja Católica e os seus princípios, foi útil (é útil) para atacar a trilogia Deus, Pátria, Rei, tradição constituinte de um povo, e como consequência tornou-se útil para atacar as bases da família. Com a inversão de valores (e ausência de referências) que o facto comporta.
Mas isso a senhora (tão esperta, tão culta) não percebe.
E não percebe, porque a democracia (ou seja lá o que isso for) não é um fim mas apenas um instrumento político para aperfeiçoamento da vida comunitária. E o que começamos a perceber é que tal instrumento só funciona razoavelmente quando estão reunidas determinadas condições prévias… adivinhem quais?!
Eu ajudo – se lerem o postal ao contrário, do fim para o princípio, chegam lá concerteza. Se calhar até a Clarinha lá chega!
Saudações monárquicas
“Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhum português se preocupa com isso, apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção.”
Já sabíamos, mas alvíssaras para a senhora, porque descobriu finalmente que o Portugal democrático nunca deixou de ser uma mistificação. Aliás a palavra democracia é ela própria uma mistificação, já que é utilizada por gentes e hábitos políticos tão diversos. Foi útil (é útil) para atacar a Igreja Católica e os seus princípios, foi útil (é útil) para atacar a trilogia Deus, Pátria, Rei, tradição constituinte de um povo, e como consequência tornou-se útil para atacar as bases da família. Com a inversão de valores (e ausência de referências) que o facto comporta.
Mas isso a senhora (tão esperta, tão culta) não percebe.
E não percebe, porque a democracia (ou seja lá o que isso for) não é um fim mas apenas um instrumento político para aperfeiçoamento da vida comunitária. E o que começamos a perceber é que tal instrumento só funciona razoavelmente quando estão reunidas determinadas condições prévias… adivinhem quais?!
Eu ajudo – se lerem o postal ao contrário, do fim para o princípio, chegam lá concerteza. Se calhar até a Clarinha lá chega!
Saudações monárquicas
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