Prometo escrever um livro com este título, será um conto de fadas e ao mesmo tempo uma aventura que só podia ter acontecido, aqui, nesta periferia da Europa, noutros tempos centralidade entre vários mundos!
Explico o enredo: - sobre um nacional-socialismo cinzento, apesar de tudo nacional e que apesar de tudo deixou o Banco de Portugal carregado de ouro, dizia eu, sobre esse regime contido mas sem futuro, instalou-se um internacional-socialismo de raiz soviética, socialismo esse, que estava a dar as últimas em termos de aceitação universal e ameaçava ruir a qualquer momento. E no momento em que ruiu, em que a sede moscovita fechou, as filiais (PCP e congéneres) ficaram a funcionar em auto-gestão. Em auto-gestão mas bem agarradas ao aparelho de estado… e à constituição da república.
E agora peço um (novo) momento de grande imaginação aos leitores que ainda me seguem: - imaginem o que é um enorme aparelho de estado, herdado do salazarismo, invadido por uma ideologia também socialista e que acredita que o Estado é o motor da história e da economia! Escusam de imaginar porque é o que temos neste momento. Ou seja, um Estado monstruoso, praticamente irreformável, e um país onde mais de metade da população depende desse mesmo Estado! Por isso, abrimos a televisão e só ouvimos falar de dívidas e de juros da dívida, e também por isso quem comanda o falatório é essa chusma de gente que vive à conta do Estado e cujo único objectivo é manter tudo como está. E haja alguém que pague as dívidas.
Nota final: - no fim, o herói do meu livro, mentiroso e idiota, confessa-se federalista, não porque assuma a sua dependência, mas porque tem esperança que os outros (países) continuem a pagar-lhe os vícios e as dívidas. E as mentiras.
Saudações monárquicas
Explico o enredo: - sobre um nacional-socialismo cinzento, apesar de tudo nacional e que apesar de tudo deixou o Banco de Portugal carregado de ouro, dizia eu, sobre esse regime contido mas sem futuro, instalou-se um internacional-socialismo de raiz soviética, socialismo esse, que estava a dar as últimas em termos de aceitação universal e ameaçava ruir a qualquer momento. E no momento em que ruiu, em que a sede moscovita fechou, as filiais (PCP e congéneres) ficaram a funcionar em auto-gestão. Em auto-gestão mas bem agarradas ao aparelho de estado… e à constituição da república.
E agora peço um (novo) momento de grande imaginação aos leitores que ainda me seguem: - imaginem o que é um enorme aparelho de estado, herdado do salazarismo, invadido por uma ideologia também socialista e que acredita que o Estado é o motor da história e da economia! Escusam de imaginar porque é o que temos neste momento. Ou seja, um Estado monstruoso, praticamente irreformável, e um país onde mais de metade da população depende desse mesmo Estado! Por isso, abrimos a televisão e só ouvimos falar de dívidas e de juros da dívida, e também por isso quem comanda o falatório é essa chusma de gente que vive à conta do Estado e cujo único objectivo é manter tudo como está. E haja alguém que pague as dívidas.
Nota final: - no fim, o herói do meu livro, mentiroso e idiota, confessa-se federalista, não porque assuma a sua dependência, mas porque tem esperança que os outros (países) continuem a pagar-lhe os vícios e as dívidas. E as mentiras.
Saudações monárquicas
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