- Não se deve falar na revisão constitucional a não ser para dizer que não é necessária. As razões são conhecidas: - a revisão constitucional não é uma matéria essencial para o país resolver os seus problemas mas é essencial que não seja revista para continuar a resolver os problemas de alguns;
- As declarações do Ministro da Economia (ostentação, automóveis topo de gama, pessoal em excesso, etc.) não são para ser levadas a sério. Nem se devem publicar. Daí o silêncio (quase) geral dos vários órgãos de comunicação social sobre o assunto. É aquilo a que chamamos uma ‘imprensa livre’.
- Os negócios do Benfica são sempre transparentes. E são um verdadeiro desafio às autoridades reguladoras (CMVM e quejandas) tão zelosas pela transparência. Vai uma sugestão?! E que tal aproveitar a onda de privatizações e privatizar também o clube da Luz! O estado (e as autarquias) poupavam muito dinheiro aos contribuintes.
- A educação compete ao Estado segundo a catequese de qualquer ditadura que se preze. Em Portugal a mentalidade é esta e o Estado não abdica do seu papel de educador, o que traduzido à letra significa que não abdica da propaganda com que espera moldar as cabecinhas dos jovens que (por falta de meios) inevitavelmente caem na sua órbita. Estará aqui uma das razões porque somos o país mais atrasado da Europa. E será talvez por isso que nos afastámos tanto dos princípios da nossa história milenar a benefício de um regime republicano que em pouco mais de cem anos nos reduziu a uma inimaginável dependência! Primeiro, a dependência mental, depois, a dependência de facto. É sempre assim.
Saudações monárquicas
- As declarações do Ministro da Economia (ostentação, automóveis topo de gama, pessoal em excesso, etc.) não são para ser levadas a sério. Nem se devem publicar. Daí o silêncio (quase) geral dos vários órgãos de comunicação social sobre o assunto. É aquilo a que chamamos uma ‘imprensa livre’.
- Os negócios do Benfica são sempre transparentes. E são um verdadeiro desafio às autoridades reguladoras (CMVM e quejandas) tão zelosas pela transparência. Vai uma sugestão?! E que tal aproveitar a onda de privatizações e privatizar também o clube da Luz! O estado (e as autarquias) poupavam muito dinheiro aos contribuintes.
- A educação compete ao Estado segundo a catequese de qualquer ditadura que se preze. Em Portugal a mentalidade é esta e o Estado não abdica do seu papel de educador, o que traduzido à letra significa que não abdica da propaganda com que espera moldar as cabecinhas dos jovens que (por falta de meios) inevitavelmente caem na sua órbita. Estará aqui uma das razões porque somos o país mais atrasado da Europa. E será talvez por isso que nos afastámos tanto dos princípios da nossa história milenar a benefício de um regime republicano que em pouco mais de cem anos nos reduziu a uma inimaginável dependência! Primeiro, a dependência mental, depois, a dependência de facto. É sempre assim.
Saudações monárquicas
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