É voz corrente que a justiça em Portugal não funciona. Na voz corrente é uma justiça com dois pesos e duas medidas, consoante se trate de ‘camaradas’ ou gente comum. É voz corrente que no cume desta justiça, seu órgão máximo, existe um tribunal politizado, conhecido como ‘tribunal constitucional’. E, como se não bastasse, a voz de Montesquieu aconselha a separação de poderes. Ou seja, a política aos políticos, a justiça à justiça.
Pois bem, é neste quadro que assistimos (incrédulos) à inauguração de uma nova república - a república dos juizes! O esquema é simples: - tudo o que seja problemático ou obscuro, em termos políticos, é 'chutado' para a tal justiça que não funciona! Bravíssimo! Melhor ideia, nem Maquiavel!
Pois bem, é neste quadro que assistimos (incrédulos) à inauguração de uma nova república - a república dos juizes! O esquema é simples: - tudo o que seja problemático ou obscuro, em termos políticos, é 'chutado' para a tal justiça que não funciona! Bravíssimo! Melhor ideia, nem Maquiavel!
Vejamos então o que tem (actualmente) entre mãos a nossa justiça:
Assim, de memória, temos o problema do orçamento de estado, temos o problema da interpretação (política) da limitação de mandatos autárquicos, e temos agora, soube-se ontem, o magno problema nacional que é o de sabermos se uma cadeira de Relvas merece ou não prova escrita! Tem a palavra, neste caso, o tribunal administrativo ‘competente’!
Apetece-me rir, mas não posso.
Dar um viva à república, também não posso.
Despeço-me apenas,
Saudações monárquicas
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