Se eu deixasse falar o socialista que há em mim, diria: -
não gosto de ter patrão, ninguém gosta, e se for para ter um, que seja o
estado, do qual aliás sou accionista maioritário. Por isso ninguém tem
legitimidade para me corrigir, ou sequer para me despedir. Só se houver
eleições e ganhar um partido, que em campanha eleitoral, proponha (claramente) o
fim da discriminação positiva que protege os funcionários públicos. Ora como
todos sabem, esse partido não existe. Estou portanto, seguro. Passe o
pleonasmo.
Saudações monárquicas
Sem comentários:
Enviar um comentário