A frase é de Pessoa quando se referia ao país refém de
alguns ‘Costas’ de apelido. O alvo do poeta era na altura Afonso Costa, ídolo
dos jacobinos, mas teria também em mente o Costa regicida, para não falar de
outros, amados por poucos e detestados por muitos.
O meu alvo é mais recente, embora seja uma continuação, um novo capítulo da saga dos 'Costas', e o protagonista é um dos manos omnipresentes – o Ricardo! Jornalista, comentador, de tudo e mais alguma coisa, política, finanças, educação, saúde, especialmente da nossa, o homem não pára! Até que escreveu um livro! Um manual para percebermos
o que se passa à nossa volta! Livro que mereceu, para meu espanto, uma crítica
positiva de um jornal católico que subscrevo! Incrédulo, fui ler as gordas, fiquei
esclarecido. VPV numa das suas crónicas no Público esclareceu o resto – se o ridículo
matasse este Costa já era. Mas não mata e vamos ter que o aguentar, em cada
programa da SIC, em cada notícia do Expresso, e finalmente, nas montras das
livrarias e nos quiosques.
Fugir?! Emigrar?!
Já é tarde.
Saudações monárquicas
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