segunda-feira, abril 24, 2017

A França do nosso descontentamento!

A história da França talvez se divida em vários períodos mas para a memória que interessa podemos dividi-la em dois marcos decisivos, a saber: - a  França monárquica, cristã, onde a Europa se apoiava, e a França da bastilha, jacobina, decadente, e transtorno permanente para a Europa. Situação que mais uma vez se comprova. Os media embandeiram em arco, a esquerda rejubila porque um tal Macron que ninguém conhece, conseguiu um bom resultado na primeira volta das presidenciais francesas! O homem trabalhava num banco, diz-se europeísta, seja lá o que isso for, e bastou agitar o papão do nacionalismo para ganhar umas décimas à candidata da direita, e assim seguir com ela para a segunda volta. A conclusão de tudo isto não nos deve enganar. A França tem dois candidatos republicanos, e enquanto Macron quer continuar a viver à boleia da Alemanha, a Le Pen sonha com uma grandeza que a república nunca teve a não ser no fugaz período napoleónico. Neste caso uma falsa grandeza. Quanto à questão islamita, o mal está feito, é uma consequência do laicismo francês, e enquanto este laicismo der cartas na França e na Europa, bem podem expulsar ou fechar fronteiras que ele vai continuar a ganhar terreno. Porquê?! Porque o Islão só se combate com uma religião superior. Que era a que a França professava e já não professa.


Saudações monárquicas



Nota básica: Para percebermos bem a nossa desgraça temos que nos lembrar que Portugal segue a França desde 1820! 

1 comentário:

pvnam disse...

DEMOGRAFIA E SEPARATISMO-50-50: Todos Diferentes, Todos Iguais... ou seja, todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no planeta -» inclusive as de rendimento demográfico mais baixo, inclusive as economicamente menos rentáveis.
-» Os 'globalization-lovers', UE-lovers e afins, que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa.
---» blog http://separatismo--50--50.blogspot.com/.
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As reacções ao discurso de Donald Trump vieram realçar algo que já se sabia:
-1- o pessoal com uma elevada taxa de natalidade (um exemplo: islâmicos, etc) é altamente amigo... pois, desde que... não seja posta em causa a sua condição de «DONOS DISTO TUDO».
-2- os «donos disto tudo» têm um completo desprezo pelos povos nativos (na América do Norte, na América do Sul, na Austrália) que procuraram sobreviver pacatamente; e que, como eram economicamente pouco rentáveis, levaram com um holocausto massivo em cima... porque tiveram o «desplante» de querer ter o SEU espaço no planeta e de querer prosperar ao seu ritmo.
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Anexo:
É necessário um activismo global
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Democracia sim; todavia, a minoria de autóctones que se interessa pela sobrevivência da sua Identidade... tem de dizer NÃO ao nazismo-democrático, leia-se: é preciso dizer não àqueles que pretendem democraticamente determinar o Direito (ou não) à Sobrevivência de outros; isto é, é preciso dizer não àqueles que evocam pretextos para negar o Direito à Sobrevivência de outros.
[nota: nazismo não é o ser 'alto e louro', bla bla bla,... mas sim a busca de pretextos com o objectivo de negar o Direito à Sobrevivência de outros!]
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-» Imagine-se manifestações (pró-Direito à Sobrevivência) na Europa, na América do Norte (Índios nativos), na América do Sul (Índios da Amazónia), na Ásia (Tibetanos), na Austrália (Aborígenes), ETC... manifestações essas envolvendo, lado a lado, participantes dos diversos continentes do planeta... tais manifestações teriam um impacto global muito forte.