‘Tenho fases como a lua, fases de
andar escondida, fases de vir para a rua, perdição da minha vida, perdição da
vida minha, tenho fases de ser tua, tenho outras de ser sozinha …’, lua
adversa da poetisa Cecília Meireles e como eu a compreendo! Mesmo no masculino,
azul-bebé, Porto Editora! Sem querer excitar obviamente a opinião pública. Mas
estou naquela fase em que até o interregno começa a perder sentido! O tempo é
de ameaças! A Espanha ameaça desfazer-se, Trump ameaça a Coreia, um furacão
ameaça as Caraíbas, Kim ameaça o mundo! Portugal ameaça tornar-se um estado
pária, e apesar da sorte grande do turismo o futuro é incerto e por isso ninguém
poupa. A dívida aumenta. Neste dilema jogamos à batota e discutimos o árbitro.
O árbitro que não existe! Porque o único árbitro é o rei.
Saudações monárquicas
Sem comentários:
Enviar um comentário