Este já é um postal de Abril mês em que se celebra a redução
do país à sua primitiva dimensão! É neste contexto que se compreende o crescimento
exponencial de uma república de funcionários que para além de sugar os parcos
rendimentos gerados consome ainda uma generosa renda proveniente
de Bruxelas. Renda que é o preço da submissão e um subsídio para regiões atrasadas.
Eternamente atrasadas.
Ora bem, o que a experiência nos mostra é que neste tipo de
regiões florescem com grande facilidade um conjunto de tiranetes, a quem o povo
gosta de chamar, carinhosamente, os donos disto tudo! Tiranetes que vão desfrutando,
à vez, de um poder alicerçado na corrupção do Estado. Em boa verdade a corrupção é o grande motor de uma vasta cadeia alimentar que começa no tiranete, atravessa a política, a justiça, mata a fome à comunicação social, e não menos importante, entretém a população
24 horas por dia.
Nestas circunstâncias há uma pergunta que se pode fazer mas
cuja resposta não depende inteiramente de nós: - é se isto tem um fim e se ele é triste ou alegre?! Ter fim há-de ter e será Bruxelas a decidir quando.
Se é triste ou alegre?! Isso também depende do observador.
Para o tiranete de turno e para a populaça das selfies… deve ser triste. Para mim
é alegre.
Saudações monárquicas
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