A primeira pergunta é recorrente neste interregno recorrente:
O que fazem os partidos políticos no poder local?
A partir desta dúvida, sucedem-se as dúvidas:
Em que se distingue um esgoto socialista de um outro esgoto inspirado pelos centristas!
E a incontornável rotunda será mais rotunda ou melhor rotunda se assentar nos alicerces de uma maioria social-democrata?!
E que valor acrescentado trazem os comunistas quando se trata de satisfazer as aspirações do clube local!
Perguntas sem resposta porque os partidos deveriam esgotar-se na representação das diversas sensibilidades políticas que coexistem na comunidade considerada como um todo, deixando o poder local às pessoas com rosto que em cada eleição merecem a confiança das respectivas populações. Por essa razão não coincidem, e poderiam coincidir, as eleições para a Assembleia da República e as eleições para as Autarquias.
Costuma dizer-se que mais vale tarde do que nunca, e assim, nas próximas eleições autárquicas já poderão concorrer candidatos independentes sem a obrigatoriedade da bengala partidária. Estou convencido que os imbróglios nas câmaras e freguesias continuarão a existir, mas também estou certo que irão sofrer uma redução significativa.
E se a nova lei conseguir retirar o poder local do centro do combate político que todos os dias se trava entre os partidos com assento parlamentar…já será um ganho importante!
O que fazem os partidos políticos no poder local?
A partir desta dúvida, sucedem-se as dúvidas:
Em que se distingue um esgoto socialista de um outro esgoto inspirado pelos centristas!
E a incontornável rotunda será mais rotunda ou melhor rotunda se assentar nos alicerces de uma maioria social-democrata?!
E que valor acrescentado trazem os comunistas quando se trata de satisfazer as aspirações do clube local!
Perguntas sem resposta porque os partidos deveriam esgotar-se na representação das diversas sensibilidades políticas que coexistem na comunidade considerada como um todo, deixando o poder local às pessoas com rosto que em cada eleição merecem a confiança das respectivas populações. Por essa razão não coincidem, e poderiam coincidir, as eleições para a Assembleia da República e as eleições para as Autarquias.
Costuma dizer-se que mais vale tarde do que nunca, e assim, nas próximas eleições autárquicas já poderão concorrer candidatos independentes sem a obrigatoriedade da bengala partidária. Estou convencido que os imbróglios nas câmaras e freguesias continuarão a existir, mas também estou certo que irão sofrer uma redução significativa.
E se a nova lei conseguir retirar o poder local do centro do combate político que todos os dias se trava entre os partidos com assento parlamentar…já será um ganho importante!
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